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Viradouro é a campeã do Carnaval de 2020 do Rio de janeiro
A escola de samba fez uma ode à cultura popular baiana e ao poder feminino, que contou a história das Ganhadeiras (lavadeiras) de Itapuã.
O apuramento das notas (para encontrar a campeã) realizou-se esta quarta-feira (26) diretamente do Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro.
E foi a escola "Unidos da Viradouro" que se sagrou campeã do Carnaval do Rio este ano, depois de vinte e três anos sem ganhar o título.O enredo do desfile falou sobre o grupo das Ganhadeiras de Itaupã, quinta geração de mulheres escravizadas. que lavavam roupa na Lagoa do Abaeté (e vendiam fruta e legumes) em Salvador em busca da compra da sua liberdade (alforria).
As Ganhadeiras de Itaupã
Este é o segundo título da escola de Niterói, o primeiro foi no ano de 1997. No ano passado, em 2019 a Viradouro foi vice-campeã com um enredo sobre histórias encantadas.
Viradouro conseguiu o primeiro lugar, e em segundo ficou a Grande Rio, seguida pela da Mocidade, que ficou em terceiro na tabela.
VEJA OS RESULTADOS FINAIS
DESTAQUES DO DESFILE
O desfile da escola Viradouro era composto por 27 alas, com 6 carros e 3 tripés em que participaram 2 600 mil componentes. As cores escolhidas foram o vermelho e o branco.
O samba tinha afluência de afoxé, ritmo baiano, nos batuques e na melodia.
Na comissão da frente, a atleta da seleção brasileira de natação sincronizada Anna Giulia, vestida de sereia, dava mergulhos longos (até um minuto) num aquário feito num dos carros alegóricos. O aquário continha 7 mil litros de água e representava a Lagoa do Abaeté.
Teve até distribuição de "cocada" (bolinho à base de coco) para o público pelas baianas, que representavam as quituteiras. As saias, destas eram bordadas com figuras de abará, tapioca e acarajé.
O desfile mostrou as atividades que as Ganhadeiras exerciam: lavar roupa, carregar e vender água, cozinhar e vender alimentos, costurar, vender bugiganga etc. O que vendiam, elas dividiam com os seus patrões, pela liberdade.
Essas mulheres foram exaltadas no desfile como as "primeiras feministas do Brasil", pela força que tiveram para ir atrás da liberdade e pela importância para a cultura da Bahia.
A rainha de bateria, Raissa Machado, pelo sétimo ano na Viradouro, vestiu uma fantasia em homenagem à rainha dos Malês, Liuza Mahin, uma das lideranças da revolta pela libertação dos escravos em Salvador.
O aquário de 7 mil litros de água num dos carros alegóricos e tinha uma sereia!
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